Saiba os cuidados que o diabético deve ter em relação a seu peso e veja os benefícios que o emagrecimento pode trazer para o controle da doença
Quando se fala em diabetes, a idéia que logo vem à cabeça é a da forte restrição de açúcar que deve ser adotada na dieta dos diabéticos. Muitas pessoas temem desenvolver a doença justamente porque sabem que seus hábitos alimentares deverão ser modificados – até radicalmente - para que se atinja melhor controle da enfermidade e mais qualidade de vida.
Comer um brigadeiro ou tomar aquele sorvete após o almoço já não poderá fazer parte da rotina diária. Na realidade, práticas como essas não devem ser adotadas nem por indivíduos saudáveis, já que as mesmas podem levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, no futuro.
Para quem não sabe, a Diabetes Melitus é dividida em dois tipos principais, sendo que o Tipo 1, na maioria dos casos, acomete mais crianças, adolescentes e jovens (até 35 anos) e na do Tipo 2 a incidência é maior após os 40 anos. No primeiro tipo, o organismo do indivíduo não produz insulina, o que faz com que a doença se relacione diretamente com o mau funcionamento do pâncreas.
Quando se fala em diabetes, a idéia que logo vem à cabeça é a da forte restrição de açúcar que deve ser adotada na dieta dos diabéticos. Muitas pessoas temem desenvolver a doença justamente porque sabem que seus hábitos alimentares deverão ser modificados – até radicalmente - para que se atinja melhor controle da enfermidade e mais qualidade de vida.
Comer um brigadeiro ou tomar aquele sorvete após o almoço já não poderá fazer parte da rotina diária. Na realidade, práticas como essas não devem ser adotadas nem por indivíduos saudáveis, já que as mesmas podem levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, no futuro.
Para quem não sabe, a Diabetes Melitus é dividida em dois tipos principais, sendo que o Tipo 1, na maioria dos casos, acomete mais crianças, adolescentes e jovens (até 35 anos) e na do Tipo 2 a incidência é maior após os 40 anos. No primeiro tipo, o organismo do indivíduo não produz insulina, o que faz com que a doença se relacione diretamente com o mau funcionamento do pâncreas.
Já o Tipo 2 é relacionado com o peso, com o acúmulo de gordura visceral, o que faz com que o açúcar entre na corrente sanguínea mas não consiga penetrar no vaso sanguíneo. Segundo o cardiologista Marcos Barojas, Diretor Médico do Centro Terapêutico Máximo Ravenna, o Tipo 2 se desenvolve em um processo contínuo, lento e progressivo. “É um círculo vicioso, no qual o açúcar “sobra” no corpo e aumenta significativamente o risco de diabetes”.
Neste sentido, Barojas frisa a importância da mudança no estilo de vida do paciente, principal recomendação da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e da Sociedade Brasileira de Cardiologia como forma de tratamento e prevenção para a diabetes. “Comer melhor e menos para perder peso e manter a saúde, hábito que deve estar relacionado à prática de atividade física contínua”, diz. Sobre a dieta do diabético, o cardiologista comenta: “Pão, açúcar, batata e beterraba são carboidratos. O diabético não vai deixar de comer esses alimentos, mas deve ser feito um controle da quantidade e da qualidade do que será consumido junto ao médico ou nutricionista, para cada caso”.
O Dr. Marcos Barojas também alerta que os cuidados com a alimentação e com a medicação do diabético devem estar alinhados e recebendo acompanhamento médico sempre, já que uma dieta brusca pode causar hipoglicemia em muitos pacientes. “Se o paciente restringe a alimentação e a quantidade de alguns alimentos e continua com a mesma medicação, vai haver uma “sobra” de remédio no sangue, o que pode deixar o açúcar em níveis muitos baixos, o que causa desmaios e outros sintomas”.
Neste sentido, Barojas frisa a importância da mudança no estilo de vida do paciente, principal recomendação da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e da Sociedade Brasileira de Cardiologia como forma de tratamento e prevenção para a diabetes. “Comer melhor e menos para perder peso e manter a saúde, hábito que deve estar relacionado à prática de atividade física contínua”, diz. Sobre a dieta do diabético, o cardiologista comenta: “Pão, açúcar, batata e beterraba são carboidratos. O diabético não vai deixar de comer esses alimentos, mas deve ser feito um controle da quantidade e da qualidade do que será consumido junto ao médico ou nutricionista, para cada caso”.
O Dr. Marcos Barojas também alerta que os cuidados com a alimentação e com a medicação do diabético devem estar alinhados e recebendo acompanhamento médico sempre, já que uma dieta brusca pode causar hipoglicemia em muitos pacientes. “Se o paciente restringe a alimentação e a quantidade de alguns alimentos e continua com a mesma medicação, vai haver uma “sobra” de remédio no sangue, o que pode deixar o açúcar em níveis muitos baixos, o que causa desmaios e outros sintomas”.
Por último, o profissional, que atende os pacientes do Centro Terapêutico Máximo Ravenna, em Salvador, lembra que a perda de peso é fundamental para o controle e a prevenção da diabetes, possibilitando a redução e até a suspensão da medicação em alguns casos. “O importante é lembrar que este deve ser um processo monitorado pelo médico, que vai acompanhar cada caso individualmente”, ressalta.
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